Na crônica, ao abordar o tema na perspectiva dos pensamentos, o autor recorre
ao paradoxo, enfatizando que eles, ao mesmo tempo bagunçados, enquadram-se na organização cotidiana.
à hipótese, conjecturando como eles poderiam confundir a pessoa no momento em que ela acorda.
à comparação, ressaltando que eles, assim como os cabelos, amanhecem naturalmente desorganizados.
à antítese, mostrando que ora eles são muito imprecisos, ora são objetivos demais logo pela manhã.
à ironia, sugerindo que é impossível organizar o pensamento de uma pessoa, sobretudo pela manhã.