Paciente, 30 anos, G2 P2, sem comorbidades, com colpocitologia de “Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau” apresentando o seguinte laudo colposcópico (segundo terminologia IFCPC 2011): “Colposcopia adequada, junção escamocolunar completamente visível, zona de transformação do tipo 1, epitélio acetobranco tênue com margens irregulares dentro da zona de transformação do colo ocupando parte de um quadrante do lábio posterior às 6h. Teste de Schiller negativo”. A mesma foi submetida à biópsia com seguinte resultado: “lesão intraepitelial escamosa de baixo grau cervical”. A paciente deverá ser mantida em seguimento
citocolposcópico semestral por 24 meses. Caso, nesse seguimento, seja obtido um diagnóstico mais relevante (ASC-H, HSIL, AGC ou câncer), a conduta deverá ser definida em função do novo resultado.
citológico. Caso o exame citopatológico seja negativo em dois exames seguidos, a mulher deve retornar à rotina de rastreamento citológico trienal. Caso, nesse seguimento, seja obtido um diagnóstico mais relevante (ASC-H, HSIL, AGC ou câncer), a conduta deverá ser definida em função do novo resultado. Na persistência de LSIL por 24 meses, a mulher deve ser reencaminhada para colposcopia.
citológico. Caso o exame citopatológico seja negativo em dois exames seguidos, a mulher deve retornar à rotina de rastreamento citológico anual. Caso, nesse seguimento, seja obtido um diagnóstico mais relevante (ASC-H, HSIL, AGC ou câncer), a conduta deverá ser definida em função do novo resultado. Na persistência de LSIL por 24 meses, a mulher deve ser reencaminhada para colposcopia.
citocolposcópico semestral por 24 meses. Caso, nesse seguimento, seja obtido um diagnóstico mais relevante (ASC-H, HSIL, AGC ou câncer), a paciente deverá ser submetida a uma excisão conforme a zona de transformação do colo uterino.
citológico. Caso o exame citopatológico seja negativo em dois exames seguidos, a mulher deve retornar à rotina de rastreamento citológico anual. Caso, nesse seguimento, seja obtido um diagnóstico mais relevante (ASC-H, HSIL, AGC ou câncer), a conduta deverá ser definida em função do novo resultado. Na persistência de LSIL por 24 meses, a mulher deve ser reencaminhada para procedimento excisional conforme a zona de transformação.