No Brasil, a prática do cultivo de espécies aquícolas não-nativas teve início há mais de 50 anos e se estende até hoje, com o
objetivo de aumentar os resultados e lucros da produção aquícola. A introdução de espécies não-nativas e o seu
estabelecimento em ecossistemas naturais representam:
A
benefícios às comunidades nativas, pelo aumento do número de espécies e da biodiversidade.
B
efeitos irrelevantes sobre as comunidades, devido ao baixo grau de interação entre espécies.
C
ameaças às comunidades nativas, sobretudo pelo alto risco de interações negativas com as mesmas.
D
um incremento do potencial reprodutivo das espécies nativas, após interação com os parentais nativos.
E
uma redução do potencial reprodutivo das espécies introduzidas, após a interação com os parentais nativos.