Em "Camilo pegou-lhe nas mãos", o pronome oblíquo "lhe" exerce, semanticamente, a mesma função que o termo destacado em:
"( ... ) há mais cousas no céu e na terra do que sonha a nossa filosofia". (Parágrafo 1)
"( ... ) antes mesmo que lhe dissesse o que era". (Parágrafo 2)
"Pois saiba que fui, e que ela adivinhou o motivo da consulta". (Parágrafo 2)
"Não ria de mim, não ria". (Parágrafo 4)
"A prova é que ela agora estava tranquila e satisfeita". (Parágrafo 7)