“Os países do G20 se reúnem neste fim de semana na China em um contexto de crescimento fraco, embora seja pouco provável que tomem grandes decisões para reativar a economia mundial, em uma cúpula marcada por interesses divergentes e conflitos geopolíticos.”
(Disponível em: http://istoe.com.br/g20-se-reune-na-china-com-pouca-margem-para-reativar-economia-mundial/. Acesso em 01/09/16.)
A China, neste ano, preside o fórum dos 20 países mais ricos do mundo, reunindo a cúpula de chefes de Estado e de governo em 4 e 5 de setembro na cidade de Hangzhou. Dentre os principais propósitos desse encontro está:
Anunciar oficialmente a China como primeira economia mundial, seguida dos EUA, Alemanha e Rússia
Analisar a situação emergencial da América, continente representado na reunião apenas pelo Brasil e EUA.
Discutir a transformacão da economia mundial para que seja mais inovadora, vigorosa, interconectada e inclusiva.
Avaliar a situação dos blocos econômicos como a União Europeia, o NAFTA e o Mercosul para, na medida do possível, suprimi-los.