É evidente que, no cotidiano da escola, emergem situações de conflitos de ordem afetiva e emocional, envolvendo professores, alunos, funcionários e família, bem como frequentes manifestações de raiva, desespero e irritação. Assim, da mesma forma que o professor, o psicólogo envolvido neste processo deve ter a consciência
de que seu papel é fomentar a exteriorização das emoções em sala de aula, para que assim possam ser trabalhadas entre os professores e equipe gestora.
de que esse é um processo natural nas relações humanas e que, portanto, sua intervenção poderá não gerar ganhos satisfatórios.
do caráter de contágio das emoções, a fim de que se possa trabalhar de uma forma mais positiva e interventiva, tanto individualmente quanto na dinâmica coletiva.
da importância da punição dos próprios alunos, que por vezes criam situações de conflito para comunicar algo que acontece no seio familiar.
da irrelevância de ações profiláticas e interventivas em manifestações envolvendo sentimentos e conflitos escolares.