Discutindo sobre avaliação mediadora, Jussara Hoffmann relata o seguinte exemplo.
há um visível privilégio quanto ao desempenho dos alunos em relação aos conteúdos, deixando em segundo plano as questões atitudinais.
a aluna apresenta possivelmente algum déficit de ordem cognitiva, sendo necessário o encaminhamento para um acompanhamento psicopedagógico.
a responsabilidade pela melhoria do desempenho foi exclusiva e imediatamente remetida à aluna.
a abordagem construtivista é excessivamente permissiva, pois não estabelece limites aos alunos.
esses educadores são contrários à visão behaviorista, porque, para eles, a aluna deve se esforçar em direção ao ideal do “bom aluno”.