A Obra "Os Sertões" narra um dos acontecimentos mais violentos que se insurgiu contra uma comunidade que acolhia os sertanejos e resgatava-os das suas vidas miseráveis. Acusada de ser um movimento "político", incomodando os latifundiários, a comunidade foi dizimada pelo exército em 1897 com uma sangrenta "guerra". A luta do sertanejo por um pedaço de chão para viver e trabalhar torna-se uma ameaça para o poder econômico e político da época, poder este, que submete homens, mulheres e crianças a condições de vida miseráveis, pois são oprimidos pela "seca" e pela violência do Estado.
Esta Obra foi escrita por:
Graciliano Ramos e narra a perseguição e destruição da comunidade de "Canudos", fundada por Antônio Conselheiro no interior da Bahia;
João Cabral de Melo Neto e narra a perseguição e destruição da comunidade "Caldeirão de Santa Cruz do Deserto" fundada por Antônio Conselheiro no interior de Pernambuco;
Euclides da Cunha e narra a perseguição e destruição da comunidade de "Canudos", fundada por Antônio Conselheiro no interior da Bahia;
Raquel de Queiroz e narra a perseguição e destruição da comunidade "Caldeirão de Santa Cruz do Deserto" fundada por Antônio Conselheiro no interior do Ceará;
Graciliano Ramos e narra a perseguição e destruição da comunidade "Caldeirão de Santa Cruz do Deserto" fundada por Antônio Conselheiro no interior do Ceará;