De acordo com o que foi explicitado no texto, compreende-se que o cronista:
aprecia as letras de músicas antigas que tratavam da violência contra a mulher sem nenhum tipo de censura.
defende que o papel de mulher submissa representada pela figura de Amélia continue a ser colocado em evidência nos sambas atuais.
simpatiza com o fato de algumas mulheres gostarem de músicas que as colocam como submissas e suscetíveis à violência.
considera as letras brasileiras de funk atuais mais apelativas do que as músicas antigas em relação à submissão da mulher.
critica a proliferação de palavras politicamente corretas em letras de canções que incitam a violência contra a mulher.