Mulher de 35 anos, encaminhada do Ginecologista com queixa de galactorreia há 1 ano e exames: prolactina: 80 ng/dL basal e 82 ng/dL (pós diluição do soro), β HCG negativo e Ressonância magnética da sela túrcica mostrou hipófise difusamente aumentada. A paciente foi tratada com bromocriptina 5mg/d, o que resultou na redução da prolactina para o limite superior da normalidade (27,8 ng/mL), melhora na galactorreia, porém persistiu com alteração na Ressonância de sela túrcica realizada 6 meses após tratamento. Nesse caso, a melhor conduta seria:
Substituir bromocriptina por cabergolina.
Avaliar função tireoidiana.
Encaminhar paciente para cirurgia transesfenoidal.
Duplicar a dose da bromocriptina.