Segundo Ropoli (2010), a escola comum torna-se inclusiva quando
os currículos são adaptados, o ensino é diferenciado e adota-se a terminalidade específica dos níveis de ensino.
defende que as escolas dos diferentes é a solução privilegiada para atender às necessidades dos alunos com deficiência e outros transtornos.
entende que as diferenças estão apenas em alguns alunos, naqueles que são negativamente compreendidos e diagnosticados como problemas.
consegue expressar um ideal pedagógico inquestionável, medido e definido objetivamente, ou seja, um modelo a ser seguido e aplicado em qualquer contexto escolar.
reconhece as diferenças dos alunos diante do processo educativo e busca a participação e o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas.