Foram muitas as maneiras encontradas por arquitetos, pesquisadores e críticos brasileiros para tentar definir a excepcionalidade do edifício para escritórios construído no Rio de Janeiro, no final da década de 1930, para sediar o Mistério da Educação e Saúde, depois o Ministério da Educação e Cultura, hoje denominado Palácio Gustavo Capanema – nome dado em homenagem ao ministro de Getúlio Vargas, que desempenhou papel fundamental na contratação dos arquitetos cariocas, na vinda de Le Corbusier ao Brasil e na viabilização do projeto. Esse foi projetado por uma equipe então de jovens arquitetos composta por:
Jacques Lipchitz, Celso Antônio, Emílio Baumgart, Affonso Eduardo Reidy, Bruno Giorgi e Lúcio Costa.
Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Moreira e Ernani Vasconcellos.
Roberto Burle Marx, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Ernani Vasconcellos e Jacques Lipchitz.
Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo Reidy, Bruno Giorgi, Adriana Janacópulos, Roberto Burle Marx e Lúcio Costa.