No que diz respeito aos tipos de interpretação, o intérprete pode usar tanto a consecutiva quanto a simultânea. A primeira é mais recorrente em:
situações em que há o acompanhamento de pessoas surdas, como consultas médicas, aulas, julgamentos, etc.
situações de comunicação pública, como pronunciamentos, programas de TV, seminários científicos, etc.
ocasiões em que a pessoa é parcialmente surda e o intérprete serve como um auxiliar na compreensão de algumas falas orais.
Nenhuma das alternativas.