Uma professora da rede pública procurou um psicólogo de um serviço de saúde mental, solicitando orientações para lidar com o caso de uma criança que relatou uma situação de abuso sexual. O psicólogo orientou corretamente a professora sobre a notificação e o encaminhamento do caso, e enfatizou que ela cuidasse para que os colegas não soubessem do fato. O pedido para que o ocorrido não fosse divulgado aos colegas de classe
impede que as outras crianças da escola aprendam, com o relato da colega, a evitar situações de abuso.
pode proteger a aluna de um processo de vitimização secundária e de bullying.
subestima a capacidade dos outros alunos para acolherem e defenderem a colega que foi ofendida.
viola o preceito de que os casos de ofensa sexual e violência devem ser objeto de interesse público.
evita o aparecimento de sensação de culpa e vulnerabilidade na criança que foi vítima do abuso.