Segundo Perrenoud (1999), uma avaliação que esteja a serviço das aprendizagens e não da seleção deve:
aderir a uma visão mais igualitária da escola e ao princípio da educabilidade
vincular-se à criação de hierarquias de excelência com fim classificatório
funcionar, ao longo do ano, como um treinamento para o exame final
constituir-se como regulação da divisão vertical do trabalho pedagógico