O marco inicial do processo de ruptura teórica e política da profissão com o lastro conservador de suas origens, ocorrido na América Latina entre 1965 a 1975, mas superado, no Brasil, com o amadurecimento intelectual do Serviço Social é caracterizado como:
movimento de reconceituação;
reforma do ensino curricular;
revisão do código de ética;
processo de teorização;
congresso da virada.