“Sabe-se que o risco de transmissão vertical do HIV, sem que ocorra qualquer intervenção durante a gestação para evitá-la, situa-se entre 25% e 30%. Desse percentual, há risco de 25% a 40% de haver transmissão intraútero, 60% a 75% de transmissão intraparto e, através da amamentação, 7% a 22% por exposição, ou seja, a cada mamada” (SORTICA et al, 2016, p. 9).
Sobre a profilaxia de transmissão vertical do HIV no periparto, é correto afirmar que
o parto instrumentalizado evita qualquer tipo de transmissão mãe-filho.
a ruptura artificial das membranas diminui o risco de transmissão vertical do HIV.
o risco de transmissão vertical aumenta, progressivamente, após quatro horas de bolsa rota.
a ligadura do cordão umbilical imediatamente à expulsão do feto e à ordenha desse cordão previnem em 75% a transmissão vertical.
para as gestantes sob critérios para realização de cesárea eletiva que entrarem em trabalho de parto antes da data prevista para a cirurgia, recomenda-se ruptura imediata da bolsa.