Na avaliação de uma prova subjetiva sobre soluções de equações do segundo grau aplicada a uma turma, o professor verificou que os estudantes cometeram erros na resolução da seguinte equação.
100x2−16x−1=0
Detectou também que foram dois os principais tipos de erros.
solução com erro tipo 1 | solução com erro tipo 2 |
100x2−16x−1=0 Δ=162−4.100.(−1)=−256+400=144 x1=2.100−(16)−144=20016−12=2004=501 x2=2.100−(−16)+144=20016+12=20028=507 | 100x2−16x−1=0 Δ=(162)−4.100.(−1)=−256+400=656 x1=2−(16)−656=2816−656=8−=656 x2=2−(−16)+656=2816+656=8+656 |
Com base nessa situação hipotética e no pressuposto de que os erros cometidos retratam as dificuldades desses estudantes em matemática, é correto afirmar que
o erro do tipo 1 indica dificuldade básica do estudante com potenciação de números inteiros; o erro do tipo 2 indica dificuldade básica com simplificação de frações e com a aplicação da fórmula da equação do segundo grau.
o erro do tipo 1 indica dificuldade do estudante com o cálculo do ∆ da equação do segundo grau; o erro do tipo 2 indica dificuldade básica com simplificação de frações e com a aplicação da fórmula da equação do segundo grau.
o erro do tipo 1 indica dificuldade básica do estudante com potenciação de números inteiros e com o cálculo do ∆ da equação do segundo grau; o erro do tipo 2 indica dificuldade básica com simplificação de frações ou com a aplicação da fórmula da equação do segundo grau.
o erro do tipo 1 indica dificuldade básica do estudante com potenciação de números inteiros ou com o cálculo do ∆ da equação do segundo grau; o erro do tipo 2 indica dificuldade básica com simplificação de frações ou com a aplicação da fórmula da equação do segundo grau.
o erro do tipo 1 indica dificuldade básica do estudante com potenciação de números inteiros ou com o cálculo do ∆ da equação do segundo grau; o erro do tipo 2 indica dificuldade básica com simplificação de frações e com a aplicação da fórmula da equação do segundo grau.