Um paciente de 9 anos, com paralisia cerebral espástica hemiparética, vai ao consultório de um fisioterapeuta para reabilitação. Considerando o Gross Motor Function Classification System, (GMFCS), a sua função motora está no nível II. A criança apresenta restrições quanto à sua participação em atividades na comunidade, principalmente as que requerem locomoção em grandes distâncias de sua casa. Quanto às condutas fisioterapêuticas para essa criança,
exercícios de fortalecimento para os membros inferiores podem ser usados sem provocar aumento da espasticidade.
o andador anterior ou posterior pode ser usado para melhora do equilíbrio dinâmico e da velocidade da marcha.
a estimulação elétrica funcional pode ser usada nos flexores plantares para diminuição do pé equino na fase de balanço da marcha.
exercícios de alongamento após aplicação de toxina botulínica tipo A não interferem no ganho de amplitude de movimento.