É consenso, entre os autores de orientação psicanalítica,
a importância das relações mãe-bebê no desenvolvimento
da criança. Para René Spitz (2013), no primeiro ano
de vida,
A
bebê e mãe criam uma relação simétrica da qual a
criança emergirá como sujeito após o estabelecimento
do terceiro organizador, a palavra “não”.
B
estabelece-se o conflito edípico, o qual a criança
poderá superar com o advento do segundo organizador,
a angústia do oitavo mês.
C
a criança e seu meio ambiente formam um “sistema
fechado” que consiste de apenas dois componentes
conhecidos: a mãe e o filho.
D
cabe à mãe oferecer um ambiente que impeça a
vivência de experiências de desprazer pelo bebê.
E
a díade mãe-filho é determinada pelos aspectos
estruturais próprios do elemento mais forte de sua
composição, a mãe.