Quando afirma, no início do 3º parágrafo, que nenhuma dessas excelências me seduz mais do que as outras, o autor deprecia, precisamente, estes clássicos atributos das ilhas:
a hostilidade agreste, a solidão plena e a definitiva renúncia à solidariedade.
a poesia do mundo natural, o exclusivo espaço da solidão e a realização do ideal de felicidade.
a monotonia da natureza, o conforto da relativa solidão e a surpresa da felicidade.
a sedução mágica da paisagem, a valorização do espírito e a relativização da felicidade.
a fuga da vida urbana, a exaltação da bondade e o encontro da liberdade verdadeira.