pela propensão ao surgimento ou ao agravamento das distopias
em decorrência de insuficiência estrogênica relativa,
diminuição da elasticidade ou hipotrofia do músculo
ligamentar.
B
pela transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo,
reconhecida depois de passados três meses do último ciclo
menstrual, sendo a menopausa o mais importante indicador
desse processo patológico.
C
pela necessidade de reposição de diversas vitaminas, como
a vitamina K, que atua como coenzima em inúmeras reações
bioquímicas, ao diminuir a ansiedade, a depressão e
os fogachos, e aumentar a formação de osteocalcina.
D
pelo desenvolvimento de perfil lipídico mais favorável, em
face do aumento dos níveis de HDL-C, da diminuição dos
níveis séricos de LDL-C, do colesterol total e da gordura
corporal, o que se dá em decorrência da queda de alguns
hormônios uterinos.
E
pela alteração no processo de hemostasia, com a diminuição
de elementos envolvidos no mecanismo de coagulação,
a exemplo do fator VII (pró-coagulante), do fibrinogênio
e do PAI1 (ativador do inibidor do plasminogênio), o que gera
problemas ligados à dificuldades de hemostasia e à fraca
coagulação do sangue.