Na crônica de nome sugestivo – “A rotina e a quimera” – Drummond discute a má fama do literato-funcionário, que desperdiçava o tempo reservado aos interesses da nação no trato de “quimeras pessoais”, e o status dessa figura no contexto da sociedade brasileira. (linhas 36-41)
No título da crônica citada, “rotina” e “quimera” remetem, respectivamente,
à organização burocrática do serviço público e à transcendência literária.
ao lirismo comedido e ao lirismo difícil e pungente dos bêbedos.
ao atrativo da condição funcionária e ao lirismo dos loucos.
à formatação da experiência e à lembrança obscura de literatos.
à literatura de funcionários públicos e à má fama do literato-funcionário.