Para planejamento da Assistência de Enfermagem, o enfermeiro deve considerar EXCETO que:
No manejo clínico do Edema Pulmonar Agudo, as ações consistem em reduzir a sobrecarga de volume, melhorar a função ventricular e aumentar as trocas respiratórias utilizando uma combinação de oxigenoterapia e terapia farmacológica;
O edema pulmonar agudo pode ser do tipo cardiogênico resultante de insuficiência ventricular esquerda. Também pode ser causado por distúrbios não cardíacos, tais como insuficiência renal e outras condições que provocam retenção hídrica no corpo;
No choque séptico, as bactérias gram-negativas constituem os patógenos mais comuns. À medida que o quadro clínico progride, observa-se débito cardíaco baixo com vasodilatação, elevação da temperatura corporal, frequências cardíaca e respiratórias rápidas e anúria;
A administração rápida de soluções a pacientes com insuficiência cardíaca pode resultar em edema pulmonar agudo;
Com a progressão do edema pulmonar, a ansiedade e a inquietação do paciente aumentam, tornando-o confuso e, em seguida, torporoso. Nos casos de confusão e reações de ansiedade que afetem sua segurança, deve-se evitar o uso de contenções físicas, pois a resistência às contenções aumenta a carga de trabalho cardíaco.