Criança de 8 anos, hígida, é atendida na emergência
por apresentar edema importante na mão esquerda,
após pequeno traumatismo. O quadro já se arrasta
por 3 dias e não há referência de dor ou vermelhidão.
A mãe relata que o mesmo já havia acontecido na
mão direita, também após trauma, e que havia
custado a regredir mesmo com o emprego de antihistamínicos
e corticoides prescritos por médico.
A hipótese diagnóstica mais provável é