Netto (1996) situa o início dos anos 90, como período de emergência da “crítica formal” às correntes marxistas no campo do Serviço Social. Esta crítica não se apresenta como antimarxista, antes, a mesma se realiza sob duas formas principais e complementares segundo o autor. A opção que apresenta a afirmativa correta é:
Crítica ao marxismo sem Marx e ao “messianismo”.
Crítica à ortodoxia dos marxistas brasileiros e às lacunas existentes em seus trabalhos.
Crítica à inépcia do marxismo em fornecer respostas às refrações da questão social e ao fatalismo inerente às práticas profissionais pautadas no marxismo.
Crítica aos equívocos do marxismo e à ausência de indicadores prático-operativos para o Serviço Social.
Crítica à forma como o marxismo incidiu sobre as práticas profissionais e nas diretrizes curriculares.