Com o título, o autor desejou:
estabelecer o maniqueísmo intrínseco ao processo argumentativo, mostrando como o processo de persuasão e convencimento se dá essencialmente pela negação do contrário para afirmação do objeto propriamente dito.
construir uma polarização que estabeleceria os limites da perfeita argumentação; dessa forma, o processo argumentativo de que ele trata daria conta de convencer todos os objetos da persuasão entre os pólos.
atribuir aspecto instrutivo-direcional ao trabalho da argumentação com base fenomenal e transcendente, daí a exemplificação pela religiosidade.
simplesmente fazer referência ao discurso de Vieira, marcando a subversão do discurso deícola para fins de persuasão.
realizar um jogo de palavras para alertar o leitor sobre o perigo das falácias, que podem servir ao discurso de um, embora aparentemente estejam seguindo orientações de outro.