A

relativiza as afirmações da autora sobre a ausência de solução de continuidade entre fala e escrita, na medida em que alude às diferenças entre fala e escrita, entendidas como dois polos opostos.

B

ratifica as afirmações da autora sobre a ausência de qualquer separação mais radical entre fala e escrita e acrescenta a ideia de que essa continuidade tem lugar no interior das práticas sociais.

C

não acrescenta nada de verdadeiramente novo ao que a própria autora afirma sobre a impossibilidade de separação entre fala e escrita, ainda que reforce a recusa a vê-las como polos opostos.

D

exemplifica a afirmação da autora do que era comum até há algum tempo e, por vezes, acontece ainda hoje, isto é, a visão de que fala e escrita devem ser tratadas separadamente, cada uma em sua especificidade.