A

é uma forma de caracterizar como involuntária a culpa do recorrente.

B

está relacionada à ideia de eleição e vigilância.

C

diz respeito à culpa do Estado que escolhe mal seus contratados e não os fiscaliza.

D

deixa subentendida a ideia de que o recorrente não é servidor público.

E

atenua a culpa do recorrente em relação ao delito.