A descrição dos depósitos de ferro da Serra do Carajás feita
“inicialmente por Tolbert et al. (1971) e Beisiegel et al.
(1973)” (l.3-4) foi sensivelmente alterada e, posteriormente,
invalidada pelas descrições de “Meirelles (1986) e Meirelles
e Dardenne (1993)” (l.22-23), em decorrência do
“desenvolvimento atual da mineração a céu aberto” (l.16) nas
áreas do Grupo Grão-Pará.