Questões de Concurso de Relação letra-fonema - Língua Portuguesa
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Concurso Auxiliar de Serviços Gerais - Cantineira 2018
Questão 8
Fundação CEFETMINAS (CEFETMINAS)
Nível Fundamental
Leia este texto para responder às questões de 4 a 10.
Nas estrofes do poema, as letras maiúsculas são usadas todas as vezes para iniciar
-
A.
frases.
-
B.
nomes de ruas.
-
C.
versos.
-
D.
nomes próprios.
Questão de Concurso - 1035305
Concurso UERGS Analista Técnico - Área Tradutor de Libras 2018
Questão 13
FUNDATEC Processos Seletivos (FUNDATEC)
Nível Superior

Assinale V, se verdadeiro, ou F, se falso diante dos parênteses, levando em conta o número de fonemas das palavras retiradas do texto.
( ) Em Biologia e carreiras, temos 8 fonemas em cada.
( ) Em prestigiadas e desencorajado, temos 12 fonemas em cada.
( ) Em interessados e escolaridade, temos 12 fonemas em cada.
( ) Em professor e encontrasse, temos 8 fonemas em cada.
( ) Em viveu e renda, temos 5 fonemas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
- A. V V F V F.
- B. V F V V F.
- C. F V V F V.
- D. F V F F F.
- E. V F F V V.
Questão de Concurso - 1191204
Concurso Motorista 2018
Questão 9
Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UEL (FAUEL)
Nível Fundamental
Assinale a alternativa em que a mudança da letra configura em erro ortográfico e NÃO em uma nova palavra.
-
A.
Assento - acento.
- B. Projeto - progeto.
-
C.
Cassar - caçar.
-
D.
Tacha - taxa.
Questão de Concurso - 192423
Concurso TRE/AL Analista Judiciário - Área Odontologia 2004
Questão 23
Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE/CEBRASPE)
Nível Superior
Julgue a grafia e a acentuação dos fragmentos de texto apresentados nos itens seguintes.
Desde o século primeiro da Era Cristã, estamos em boa companhia quando nos emparelhamos com os que defendem a leitura.
- C. Certo
- E. Errado
Questão de Concurso - 1148609
Concurso RIOSAÚDE Enfermeiro 2016
Questão 5
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Nível Superior
O surpreendente sucesso dos sobreviventes
Muitos anos após o Holocausto, o governo israelense realizou um extenso levantamento para determinar quantos sobreviventes ainda estavam vivos. O estudo, de 1977, concluiu que entre 834 mil e 960 mil sobreviventes ainda viviam em todo o mundo. O maior número entre 360 mil e 380 mil residia em Israel. Entre 140 mil e 160 mil viviam nos Estados Unidos; entre 184 mil e 220 mil estavam espalhados pela antiga União Soviética; e entre 130 mil e 180 mil estavam dispersos pela Europa. Como foi que esses homens e mulheres lidaram com a vida após o genocídio? De acordo com a crença popular, muitos sofriam da chamada Síndrome do Sobrevivente ao Campo de Concentração. Ficaram terrivelmente traumatizados e sofriam de sérios problemas psicológicos, como depressão e ansiedade.
Em 1992, um sociólogo nova-iorquino chamado William Helmreich virou essa crença popular de cabeça para baixo. Professor da Universidade da Cidade de Nova York, Helmreich viajou pelos Estados Unidos de avião e automóvel para estudar 170 sobreviventes. Esperava encontrar homens e mulheres com depressão, ansiedade e medo crônicos. Para sua surpresa, descobriu que a maioria dos sobreviventes se adaptara a suas novas vidas com muito mais sucesso do que jamais se imaginaria. Por exemplo, apesar de não terem educação superior, os sobreviventes saíram-se muito bem financeiramente. Em torno de 34 por cento informaram ganhar mais de 50 mil dólares anualmente. Os fatores-chave, concluiu Helmreich, foram trabalho duro e determinação, habilidade e inteligência, sorte e uma disposição para correr riscos. Ele descobriu também que seus casamentos eram mais bem-sucedidos e estáveis. Aproximadamente 83 por cento dos sobreviventes eram casados, comparado a 61 por cento dos judeus americanos de idade similar. Apenas 11 por cento dos sobreviventes eram divorciados, comparado com 18 por cento dos judeus americanos. Em termos de saúde mental e bem-estar emocional, Helmreich descobriu que os sobreviventes faziam menos visitas a psicoterapeutas do que os judeus americanos.
Para pessoas que sofreram nos campos, apenas ser capaz de levantar e ir trabalhar de manhã já seria um feito significativo, escreveu ele em seu livro Against All Odds (Contra Todas as Probabilidades). O fato de terem se saído bem nas profissões e atividades que escolheram é ainda mais impressionante. Os valores de perseverança, ambição e otimismo que caracterizavam tantos sobreviventes estavam claramente arraigados neles antes do início da guerra. O que é interessante é quanto esses valores permaneceram parte de sua visão do mundo após o término do conflito. Helmreich acredita que algumas das características que os ajudaram a sobreviver ao Holocausto como flexibilidade, coragem e inteligência podem ter contribuído para seu sucesso posterior. O fato de terem sobrevivido para contar a história foi, para a maioria, uma questão de sorte, escreve ele. O fato de terem sido bemsucedidos em reconstruir suas vidas em solo americano, não.
A tese de Helmreich gerou controvérsia e ele foi atacado por diminuir ou descontar o profundo dano psicológico do Holocausto. Mas ele rebate essas críticas, observando que os sobreviventes estão permanentemente marcados por suas experiências, profundamente. Pesadelos e constante ansiedade são a norma de suas vidas. E é precisamente por isso que sua capacidade de levar vidas normais levantar de manhã, trabalhar, criar famílias, tirar férias e assim por diante faz com que descrevê-los como bem-sucedidos seja totalmente justificado.
Em suas entrevistas individuais e seus levantamentos aleatórios em larga escala de sobreviventes ao Holocausto, Helmreich identificou dez características que justificavam seu sucesso na vida: flexibilidade, assertividade, tenacidade, otimismo, inteligência, capacidade de distanciamento, consciência de grupo, capacidade de assimilar o conhecimento de sua sobrevivência, capacidade de encontrar sentido na vida e coragem. Todos os sobreviventes do Holocausto compartilhavam algumas dessas qualidades, me conta Helmreich. Apenas alguns dos sobreviventes possuíam todas elas.
Adaptado de: SHERWOOD, Ben. Clube dos sobreviventes: Segredos de quem escapou de situações-limite e como eles podem salvar a sua vida. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. p. 160-161.
A palavra Holocausto, nesse contexto, é necessariamente grafada com inicial maiúscula, por se referir a um fato histórico massacre de judeus e outras minorias efetuado nos campos de concentração alemães durante a Segunda Guerra. É também obrigatório o emprego de inicial maiúscula no vocábulo destacado na seguinte frase:
-
A.
A prevenção de doenças como dengue e mal de chagas é, geralmente, focada no combate ao vetor.
-
B.
Sobreviventes de grandes tragédias podem vir a sofrer de síndrome do pânico.
-
C.
A iniciativa de estudar sobreviventes veio de um sociólogo da cidade de Nova York.
-
D.
O fim do Holocausto foi anunciado em 27 de janeiro de 1945.
Conheça a ferramenta de estudos da Rota.
Questão de Concurso - 1176493
Concurso PM/RJ Soldado da Polícia Militar 2014
Questão 8
EXATUS / EXATUSPR Promotores de Eventos e Consultorias
Nível Médio
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas de linha contínua no texto:
-
A.
pressiso - enchergar - finjindo.
-
B.
precizo - enchergar - finjindo.
-
C.
preciso - enxergar - fingindo.
-
D.
pressizo - enxergar - fingindo.
Questão de Concurso - 912488
Concurso Assistente Legislativo 2017
Questão 3
Instituto AOCP (AOCP)
Nível Médio

- A. o autor busca, com isso, fazer uma conexão mais próxima entre o leitor e o animal
- B. o autor quis dar destaque ao termo, apesar de não haver importância da referência ao animal para o texto.
- C. há uma mudança no texto, em que, no início, as personagens eram duas pessoas e, a partir do segundo parágrafo, é uma gaivota.
- D. o texto faz uma reflexão sobre a ação humana de viajar, porém comparando os seres humanos com gaivotas.
- E. o autor utiliza o termo Gaivota como símbolo de imponência, o que se relaciona à forma como os seres humanos são tratados no texto.
Questão de Concurso - 1204479
Concurso Auxiliar Gráfico 2009
Questão 19
Instituto Vicente Nelson (IVIN)
Nível Fundamental
DEFESA DOS NARDONI PEDE JÚRI AO VIVO NA TV
1 O advogado Roberto Podval deverá pedir à Justiça que o julgamento de seus clientes, Alexandre Nardoni, 31, e Anna Carolina Jatobá, 26, seja televisionado em rede nacional. Nesta semana, ele já pediu que em sua argumentação possa também usar como prova nabo, cenoura, banana e alho. Os legumes, diz ele, serão usados para questionar o trabalho dos peritos.
2 Caso o juiz não aceite, a defesa ameaça se retirar do tribunal, forçando o adiamento do julgamento. O casal é acusado de assassinar Isabella Nardoni, filha de Alexandre, no dia 29 de março de 2008. Ambos negam. O julgamento está marcado para começar na próxima segunda.
3 Segundo o defensor, a possibilidade de falar na TV deverá atenuar a imagem negativa que o casal tem na sociedade.
4 Em entrevista à Folha ontem, ele também disse que, usando os alimentos durante o júri, espera conseguir provar que não há uma certeza sobre a existência de sangue no apartamento do casal, de onde a garota foi jogada do sexto andar.
5 O reagente Bluestar Forensic, usado pelo Instituto de Criminalística para detectar manchas de sangue, também age com diversos produtos, entre eles os legumes, frutas e temperos citados, conforme o advogado. A defesa entende que o reagente, que será levado ao julgamento, não é preciso para definir se as manchas encontradas no imóvel eram sangue.
6 O promotor que atua no caso, Francisco Cembranelli, diz que a tese é infundada. "Eu não acredito que as polícias científicas de todo o mundo usem um produto que dá positivo com qualquer gênero alimentício", disse à Folha na quarta.
7 "Por que o FBI [polícia federal americana] e a Scotland Yard [polícia britânica] usam? Restaria concluir que a Justiça americana já deve ter condenado muita gente dizendo que matou e espalhou sangue, quando era nabo da cozinheira descuidada." Ontem, ele não foi encontrado para comentar o pedido de televisionamento.
TALITA BEDINELLI & AFONSO BENITES da Folha de S.Paulo.
Houve erro na justificativa do emprego da letra inicial maiúscula em:
-
A.
Segundo o defensor, a possibilidade de falar na TV deverá atenuar a imagem negativa que o casal tem. = numeral ordinal. (3º parágrafo)
-
B.
Em entrevista à Folha ontem. = nome de um estabelecimento jornalístico. (4º parágrafo)
-
C.
Francisco Cembranelli, diz que a tese é infundada. = nomes próprios. (6º parágrafo)
-
D.
O reagente Bluestar Forensic. = substantivo próprio. (5º parágrafo)
-
E.
A defesa entende que o reagente, que será levado ao julgamento. = após ponto. (5º parágrafo)
Questão de Concurso - 1204481
Concurso Auxiliar Gráfico 2009
Questão 20
Instituto Vicente Nelson (IVIN)
Nível Fundamental
DEFESA DOS NARDONI PEDE JÚRI AO VIVO NA TV
1 O advogado Roberto Podval deverá pedir à Justiça que o julgamento de seus clientes, Alexandre Nardoni, 31, e Anna Carolina Jatobá, 26, seja televisionado em rede nacional. Nesta semana, ele já pediu que em sua argumentação possa também usar como prova nabo, cenoura, banana e alho. Os legumes, diz ele, serão usados para questionar o trabalho dos peritos.
2 Caso o juiz não aceite, a defesa ameaça se retirar do tribunal, forçando o adiamento do julgamento. O casal é acusado de assassinar Isabella Nardoni, filha de Alexandre, no dia 29 de março de 2008. Ambos negam. O julgamento está marcado para começar na próxima segunda.
3 Segundo o defensor, a possibilidade de falar na TV deverá atenuar a imagem negativa que o casal tem na sociedade.
4 Em entrevista à Folha ontem, ele também disse que, usando os alimentos durante o júri, espera conseguir provar que não há uma certeza sobre a existência de sangue no apartamento do casal, de onde a garota foi jogada do sexto andar.
5 O reagente Bluestar Forensic, usado pelo Instituto de Criminalística para detectar manchas de sangue, também age com diversos produtos, entre eles os legumes, frutas e temperos citados, conforme o advogado. A defesa entende que o reagente, que será levado ao julgamento, não é preciso para definir se as manchas encontradas no imóvel eram sangue.
6 O promotor que atua no caso, Francisco Cembranelli, diz que a tese é infundada. "Eu não acredito que as polícias científicas de todo o mundo usem um produto que dá positivo com qualquer gênero alimentício", disse à Folha na quarta.
7 "Por que o FBI [polícia federal americana] e a Scotland Yard [polícia britânica] usam? Restaria concluir que a Justiça americana já deve ter condenado muita gente dizendo que matou e espalhou sangue, quando era nabo da cozinheira descuidada." Ontem, ele não foi encontrado para comentar o pedido de televisionamento.
TALITA BEDINELLI & AFONSO BENITES da Folha de S.Paulo.
Assinale a opção abaixo em que todas as palavras devem ser grafadas com letra inicial maiúscula:
-
A.
peritos advogado juiz.
-
B.
filha casal julgamento.
-
C.
março segunda promotor.
-
D.
folha (jornal) isabella nardoni.
-
E.
carolina alimento reagente.
Questão de Concurso - 898112
Concurso DATAPREV Analista de Tecnologia da Informação 2006
Questão 6
Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE/CEBRASPE)
Nível Superior
Julgue os itens a seguir, a respeito das idéias e das estruturas lingüísticas do texto.
Nas linhas de 13 a 27, a primeira palavra de cada ressalva pode ser reescrita com letra inicial maiúscula sem prejuízo da correção gramatical.- C. Certo
- E. Errado