Língua Portuguesa Morfossintaxe do período
História da Farmácia no Brasil
O Governador Geral do Brasil, Tomé de Souza, trouxe o 1.º Boticário do Brasil, Diogo de Castro, formado na Universidade de Coimbra.
Durante o Brasil-Colônia, medicamentos e outros produtos com fins terapêuticos podiam ser comprados em boticas. Nas cidades e locais distantes eram vendidos por mascates. Jesuítas tinham nos acampamentos distantes uma pequena botica, e depois junto aos colégios para atender somente aos membros e alunos. A população preferia atendimento dos religiosos, por causa dos erros no aviamento e substituições.
O boticário em frente ao doente manipulava e produzia medicamentos, de acordo com a farmacopéia e a prescrição dos médicos.
(Disponível em cfr-pr.org.br) http://www.crf-pr.org.br/)
Sobre os termos Tomé de Souza e Diogo de Castro, que denominam duas personagens do texto, o correto é afirmar:
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A.
Exercem uma mesma função na frase: ligam-se diretamente à ação do verbo e, portanto ambos são sujeitos.
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B.
Exercem uma mesma função na frase: ambos constituem uma melhor explicação para outro termo e, portanto, são apostos.
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C.
Exercem uma mesma função na frase: ambos os termos, por indicarem uma qualidade, são classificados como predicativos do sujeito.
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D.
A função que exercem é completamente diferente: um é o sujeito e o outro é aquele a que o sujeito se refere, ou seja, é um complemento do nome (denominado complemento nominal).
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E.
Nenhum dos termos exerce função na frase: poderiam ser omitidos sem prejuízo da informatividade do texto, ou seja, das informações contidas no texto.