José Contreras (2002) relaciona autonomia dos professores e profissionalidade. Esta é entendida como as qualidades necessárias ao próprio trabalho de ensinar. Ao defender uma concepção do ensino enquanto profissão, ele ressalva três dimensões básicas da profissionalidade por sua importância para conceber o problema da autonomia, quais sejam,
o controle ideológico; o controle técnico no ensino e a luta contra a proletarização dos professores.
o controle sobre o conhecimento; o profissional reflexivo e a responsabilidade social.
a reflexão crítica; a consciência da parcialidade de si mesmo e a capacidade de reivindicação trabalhista.
a obrigação moral; o compromisso com a comunidade e a competência profissional.
a emancipação; a autonomia das decisões profissionais e a irredutibilidade técnica do ensino.