A auxiliar de educação, Sandra, observou uma mudança repentina no comportamento de Caio, 9 anos. Ele estava medroso e apático. Sandra aproximou-se da criança para conversar e pôde observar uma marca de cinto no antebraço dele. Assustada, pediu para ver as costas da criança, que em um primeiro momento recusou, cedendo em seguida. A auxiliar de educação verificou que as costas de Caio estavam com marcas de cinto e até mesmo de fivelas. Depois de muita insistência, ela conseguiu fazer com que Caio delatasse o seu agressor: o padrasto.
Sandra, nessa situação, deve
guardar sigilo do fato, a fim de preservar a integridade da imagem da criança.
lavrar um boletim de ocorrência na delegacia policial da região.
medicar a criança, inclusive com uso de antiinflamatório, diante da gravidade dos ferimentos, a fim de minimizar sua dor.
comunicar o fato ao seu superior imediato, para que as providências cabíveis sejam tomadas.
aconselhar a criança a se comportar melhor, com o objetivo de evitar deixar o padrasto nervoso.