Fundamentadas na teoria positivista, que comunga a ideia
de que os homens são diferentes em sua essência e explica
a diferença e a desigualdade como divinas (humanistacatólica),
naturais ou genéticas (humanista-iluminista),
quatro correntes pedagógicas apresentam explicações
particulares para o fenômeno da marginalidade, prescrevendo
medidas também diferenciadas para sua superação.
Essas correntes denominam-se:
A
teoria da violência simbólica; teoria da escola como
aparelho ideológico de Estado; teoria da escola dualista;
teoria crítica.