A professora de uma turma de educação infantil levou as crianças para uma visita em uma praça que fica em frente à escola. Na praça, as crianças sentiram curiosidade por conhecer as características das árvores que se encontram nela e as dos instrumentos que o homem colocou ali para seu serviço: caixas de correio, bancos, recipientes, lixeiras, sinalizações, nome e número das ruas, pelas lojas, monumentos e casas que nela confluem. De acordo com Piferrer (in: Arribas, 2004), exemplos como esse evidenciam, de maneira clara, o papel
integrador que adquire a descoberta do ambiente, incorpora conhecimentos de muitas disciplinas, e é assim que deveríamos apresentá-los às crianças.
e a importância do estudo segmentado dos ambientes natural e social, de modo a facilitar a transmissão de informação; para as crianças, deve-se ensinar separadamente temas como lugares, animais e plantas.
da espontaneidade das crianças, que deve ser estimulada; nesse sentido, o educador não deve fazer intervenções ou orientações, mas deixar que a criança descubra sozinha as respostas.
imprescindível do ensino sistematizado; o educador, ao alegar que parte da realidade das crianças, não contribui para o seu aprendizado, pois só apresenta aquilo que elas já conhecem.
de um planejamento estrito e adequado durante as saídas da escola, pois o exemplo da praça demonstrou falta de planejamento que gerou problemas devido à dispersão do grupo ou em virtude dos perigos implícitos naquele local.