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Inês Barbosa de Oliveira afirma que pensar alternativas curriculares como uma possibili...

Inês Barbosa de Oliveira afirma que pensar alternativas curriculares como uma possibilidade de contribuição para a emancipação social traz em si dois pressupostos. Um deles refere-se à definição de currículo.


Para a autora, adepta de uma visão pós-estruturalista, o currículo deve ser compreendido como criação:

A

dos sujeitos que compõem o norte epistemológico e impõem indelevelmente seus saberes a outros que se encontram em situações de miséria social e intelectual;

B

das estruturas do Estado totalitário, que se propõe a dirigir as nações em direção a uma sociedade mais justa para todos e todas;

C

cotidiana daqueles que fazem as escolas e como prática que envolve todos os saberes e processos interativos do trabalho pedagógico realizado por alunos e professores;

D

dos intelectuais ligados aos governos centrais e que deve ser posta em ação pelos profissionais da educação nas escolas, apresentando seus resultados através das avaliações externas;

E

dos movimentos sindicais, dos movimentos sociais e dos sindicatos ligados aos profissionais da educação que conhecem as realidades dos sistemas de ensino do país.