Para Kramer (2008), diretividade e emancipação poderiam caminhar juntas nas propostas educativas?
Elas devem caminhar juntas. A escola tem uma responsabilidade social e assegura o acesso ao conhecimento, o acesso a uma possibilidade de educar para a liberdade.
Não, porque o indivíduo tem dentro de si amplos recursos para autocompreensão, para alterar seu autoconceito, suas atitudes e seu comportamento autodirigido; a não diretividade possibilita a liberdade.
Diretividade e emancipação não devem ser pensadas juntas. Podemos, sim, incluir na democratização das políticas da Educação Infantil democratização da leitura e da escrita.
Elas devem caminhar juntas. Salvo nas escolas do interior do Brasil, cuja participação da comunidade é mais efetiva na busca da liberdade.
Não há emancipação com diretividade, portanto é impossível pensá-las no âmbito educacional como forma de assegurar o acesso ao conhecimento, e acesso à educação para a liberdade.