Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9.394/96, é correto afirmar:
As ações curriculares do ensino de Arte tornaram-se mais eficientes, uma vez que essa Lei enfatizou a necessidade dos professores definirem as especificidades de conteúdos e métodos da disciplina Arte.
Os cursos de Educação Artística ficaram polarizados em atividades artísticas direcionadas para os aspectos técnicos, construtivos, uso de materiais, ou em um fazer espontaneísta, sem maiores compromissos com o conhecimento Arte, seguindo a tendência pedagógica idealista e liberal.
A prática do ensino de Arte tornou-se mais fundamentada, os métodos e conteúdos passaram a apresentar aspectos pedagógicos de tendência tecnicista.
Essa Lei não deu ênfase aos conteúdos específicos no ensino da Arte, principalmente, no que diz respeito às diferenças das linguagens artísticas, tornando-se inócua.