Sobre o papel da interação social na formação da identidade e afetividade, é correto afirmar que
em virtude da ausência da visão e privação sensorial, as crianças com deficiência visual necessitam de menos tempo para elaborar a noção de permanência do objeto, que é essencial para sentir-se segura ao separar-se da mãe, saber que a mãe existe mesmo não estando presente e que voltará para buscá-la.
é importante que a interpretação dos desejos, necessidades e pensamentos da criança não sejam verbalizados para ela, para que se estimule a linguagem oral.
é na interação social que se dá a construção de vínculos e a formação de laços afetivos.
os movimentos corporais repetitivos que uma criança cega ou de visão muito reduzida faz, significam autismo ou deficiência mental.
mostrar como os objetos funcionam, como se brinca, como pode subir, descer escadas, entrar e sair de espaços pequenos, vencer os obstáculos, são atividades que não necessitam ser ensinadas, pois elas as aprendem naturalmente.