O ato de planejar é um ato eminentemente político, pois
resgata ou nega o direito de participação dos envolvidos no
processo ensino-aprendizagem. Ele é, também,
fundamentalmente pedagógico, pois as pessoas, enquanto
opinam, propõem e decidem, aprendem a tomar decisões
coletivamente, como sujeitos reais e concretos e não como
indivíduos isolados.