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Estudos de Mazzota (1996, p. 200) apontam que “[...] até 1990 as políticas de educação...

Estudos de Mazzota (1996, p. 200) apontam que “[...] até 1990 as políticas de educação especial refletiram, explicitamente, o sentido assistencial e terapêutico atribuído à educação especial pelo MEC. A partir de 1990, surgem indicadores da busca de interpretação da Educação Especial como modalidade de ensino. Entretanto, é preciso salientar que as principais propostas e planos mantêm-se numa abordagem reducionista, interpretando a Educação Especial como questão meramente metodológica ou de procedimentos didáticos. E, nesse sentido, cabe lembrar que a Educação Especial não deve ser entendida como simples instância preparadora para o ensino comum, embora se deseje que o maior número possível dos alunos possa dele se beneficiar". De acordo com o autor, NÃO é necessário considerar

A

a necessidade de rever as políticas públicas de educação, diante dos novos desafios que se apresentam.

B

a participação ativa de um número cada vez maior de pessoas com deficiência nas situações comuns da vida, inclusive a educação.

C

o sentido a ela atribuído, de educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais.

D

a provisão de recursos necessários para o bom desempenho desta modalidade de ensino.

E

o conjunto de ações voltadas a universalização do Ensino Fundamental, devido às diretrizes do MEC.