A escola assemelha-se, em muitos aspectos, a uma empresa de
franchise, diferenciando-se desta quanto à relação com o
cliente. O trabalhador de instituição escolar expõe
constantemente o seu trabalho a críticas diretas dos clientes,
por períodos cada vez mais longos, dada, por exemplo, a
proposta da educação integral, cuja jornada compreende até
sete horas diárias, o que pode incorrer em dilemas éticos para
o profissional de educação, por gerar uma confusão entre a sua
vida privada e a sua vida profissional.