O modelo de Administração Burocrática, que tem entre
seus principais expoentes Max Weber, caracteriza-se
A
pela criação de uma estrutura própria e estável,
imune à alternância dos governantes, submetida a
rígidos controles de resultado e de qualidade, sendo
comumente criticada pelo excesso de formalismo e
falta de flexibilidade.
B
pela consolidação do patrimonialismo, fazendo com
que o Aparelho do Estado atue como extensão do
poder dos governantes, sendo comumente criticada
pelo clientelismo, nepotismo e ausência de controles
efetivos.
C
pelo fortalecimento do Aparelho do Estado, que
passa a atuar de forma paralela e imune ao poder
dos governantes, sendo comumente criticada pelo
inchaço dos quadros de servidores públicos e
ausência de eficiência na correspondente atuação.
D
pela ênfase na idéia de carreira, hierarquia funcional,
impessoalidade e formalismo, sendo comumente
criticada pela rigidez do controle dos processos, de
forma auto-referenciada e sem compromisso com os
resultados para o cidadão.
E
como reação à Administração Pública patrimonialista,
buscando instituir mecanismos de controle
da atuação dos governantes, com ênfase nos resultados,
sendo comumente criticada pela ausência de
controles eficazes dos processos.