Durante a Revolução Industrial, o que menos importava era a satisfação dos funcionários que, muitas vezes, trabalhavam em situações análogas à escravidão e, em locais, que atentavam diretamente contra sua saúde e segurança física e mental. Só a partir da década de 1920, com a criação da Escola das Relações Humanas, a qualidade de vida no trabalho passou a ser objeto de estudo e de interesse, o que, ao longo dos últimos anos, trouxe grandes melhorias aos trabalhadores. Entre os vários benefícios que a qualidade de vida no trabalho oferece, marque a opção que caracteriza esses benefícios.
Aumento da produtividade, maior engajamento, comprometimento com a empresa e alinhamento com a cultura organizacional.
Produção estável dentro da área e pouco interesse em crescer dentro da organização.
Sem relacionamento interpessoal, diminuição da produção e sem motivação pessoal.
Monotonia e cansaço físico.
Estabilidade e foco apenas nas atividades referentes ao seu cargo sem muitas expectativas de crescimento.