No âmbito da evolução do pensamento administrativo, a Teoria da Contingência
considera que a perenidade de uma organização depende da sua capacidade de identificar e mitigar os efeitos das contingências decorrentes de fatores endógenos.
predica uma administração baseada na cautela e avaliação de riscos, mantendo a organização como um sistema fechado e imune a influxos externos.
introduziu o conceito de gestão de riscos, propondo que as organizações reservem parte de seu lucro para períodos de maior restrição econômica.
sustenta que existe uma relação entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização.
propõe a identificação dos principais fatores exógenos e endógenos à organização, sendo os primeiros classificados como contingenciais e os segundos como sistêmicos.