No contexto da evolução das teorias das organizações, a denominada Teoria da Contingência predica que
os administradores não devem considerar fatores exógenos à organização, os quais constituem eventos contingentes, positivos ou negativos, e, portanto, alheios ao sistema organizacional.
as organizações dividem-se em dois tipos: abertas e fechadas; sendo que estas últimas são mais fortemente sujeitas às ameaças e aos desafios presentes no ambiente em que se inserem.
a organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema aberto, sendo que as características ambientais são as variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes daquelas.
a organização constitui um sistema fechado, hermético e que não deve sofrer os influxos dos cenários externos, mas apenas criar mecanismos para mitigar os efeitos de eventuais interações indesejadas.
toda organização deve possuir um planejamento para situações normais e outro para situações de crise, cabendo a aplicação do modelo contingente sempre que as variáveis se comportarem de forma diversa daquela projetada.