De acordo com Feigenbaum, o controle da qualidade total
pode ser definido como um sistema eficaz de integrar os
esforços de desenvolvimento, manutenção e aprimoramento
da qualidade para levar a produção e o serviço aos níveis mais
econômicos que resultam em plena satisfação do consumidor.
O TQC (Total Quality Control) requer a participação de todas as
divisões, inclusive de marketing, projeto, manufatura, inspeção
e expedição.
Apesar de ser uma boa definição, existe uma discordância da
visão japonesa, sugerida por Kaoru Ishikawa, na abordagem da
qualidade total. Tal discordância estaria no fato de que:
todas as divisões e todos os empregados deveriam se envolver no estudo e na promoção do controle da qualidade.
o TQC deveria ser dirigido essencialmente por especialistas em controle de qualidade.
o TQC deveria ser uma ação exclusiva da direção superior das organizações.
o TQC deveria ser uma abordagem nada coincidente com um movimento crescente à época denominado Company Wide Quality Control, que poderíamos traduzir por controle da qualidade por toda a organização.
a definição de Feigenbaum poderia induzir chefes e supervisores a aplicarem dinâmicas calcadas, essencialmente, no empowerment, em função da inevitável ação de coaches e mentors (treinadores e mentores).