O processo decisório consiste, tal como descrito pela doutrina especializada, na escolha do caminho mais adequado a ser seguido pela organização em determinada situação e contexto, optando-se entre alternativas ou possibilidades para resolver problemas ou aproveitar oportunidades. Nesse contexto, a doutrina também indica diferentes tipos de decisão e diferentes processos de tomada de decisão, a exemplo
da tomada de decisão democrática, aplicável apenas para problemas que envolvem as diretrizes estratégicas da organização, no bojo de um processo de planejamento, e que redunda na denominada “posição central”.
das decisões não programadas, também denominadas intuitivas, tomadas em situações ordinárias e extraordinárias vivenciadas pela organização, porém envolvendo alta tensão.
da tomada de decisão consensual, que decorre de processo de consulta e votação de todos os membros da organização envolvidos no tema em debate, prevalecendo o voto da maioria.
das decisões programadas, que não se confundem com as racionais, pois não envolvem, necessariamente, o acervo de soluções da organização, mas sim as práticas usuais de cada líder.
da tomada de decisão consultiva, que pressupõe a participação dos membros da organização envolvidos com a apresentação de opiniões quanto à melhor solução.