A administração pública burocrática surgiu como uma reação às formas patrimonialistas de gestão, e sua importância se dá pela necessidade de maior previsibilidade e precisão nas questões organizacionais. Com base nesse contexto, é correto afirmar que a administração pública burocrática:
prioriza a flexibilidade nas decisões para responder rapidamente às mudanças no contexto político e econômico.
enfatiza a impessoalidade e a formalização dos processos, eliminando práticas como o nepotismo e o subjetivismo.
foca na descentralização das funções administrativas, permitindo que as decisões sejam tomadas exclusivamente por órgãos políticos.
busca substituir as práticas de controle técnico por uma abordagem mais política e subjetiva nas tomadas de decisões.
defende a centralização das funções administrativas, mantendo a autonomia dos gestores locais para decisões.